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TEMÁTICA DO BLOG

NOTÍCIA E OPINIÃO

Este blog trata de assuntos variados. Destacam-se os temas políticos, ideológicos, morais, sociais, e econômicos.

30 novembro 2007

O DIA QUE O BEBUM PRESIDENCIALIZOU-SE



Existem pessoas capazes de sentir muitas vergonhas na vida. São aquele tipo de gente que já passou por tanta, que acaba usando dela para sobreviver. Para alguns, esses sujeitos não tiveram a oportunidade devida, para outros eles eram apenas pessoas perdidas, outros ainda crêem que são sofridos demais para receberem críticas, já pouquíssimos acham que são apenas falastrões que estragam a noite de qualquer um.
Lembro-me de um bebum que sempre vivia no bar da esquina. O sujeito sempre usava as 4 blusas de sempre, a barba era aquela pelugem que só se via antes da invenção do capitalista King C Gillette, e sempre bebia sua pinga no boteco copo sujo e vinha a conversar no bar “melhorzinho” do outro lado da rua.

Era um sujeito que bebia e começava a contar vantagens. Dizia e redizia que sabia como solucionar as coisas; dava palpites na economia do país, na política e como todos ali, e para não desagradar de todo, ele também concordava com o que os outros diziam sobre o governo anterior, sem esquecer de propagar sua fórmula mágica para o futuro.

Tinha dias que ele se empolgava, eram os dias de "revoltadinho" alcoolizado. Nesses dias ele só faltava subir no banquinho. Falava em trabalho como se fosse trabalhador, orgulhava-se do seu passado sofrido e às vezes trazia lágrimas à platéia. Não demorou muito para que ele ficasse famoso no bairro. Já distribuía autógrafos e apertos de mão entre o povo. Era lembrado no carnaval; os prefeitos eleitos traziam o nome dele na camisa; e num desses dias em que ele fazia seus bizarros discursos, alguém da platéia gritou: “O pinguço para presidente!”. E não é que ele gostou da idéia!

Moral da história: Se você vir um pinguço falando muito, você tem duas opções: Chamar a polícia se não quiser tê-lo como presidente; ou amigar-se com ele e pagar sempre a conta. Porque esses não têm nada a perder; são pessoas que passam vergonha sem enrubescer, ou em outras palavras, é só mais um sem vergonha.



CRÔNICAS DA GUERRA VIVA - N°1: Toma lá, dá cá.



Em 1950, o Estado de Israel, recém fundado, lança uma série de selos comemorativos com a representação de várias cidades israelenses. Entre esses selos havia um que causou revolta interna da população judaica, era a imagem da cidade de Nazaré. Nesta imagem havia uma igreja cristã que possuía uma cruz cristã no topo. Não demorou muito para que os “rabis” se revoltassem contra aquela pequena cruz cristã que não ultrapassava o tamanho de 1 milímetro. Eles logo difundiram uma campanha que uniram judeus ortodoxos e esquerdistas ferrenhos dos partidos e organizações que vieram a fundar Israel. Diziam e blasfemavam contra a imagem cristã em atitude tipicamente preconceituosa; tipicamente anti-cristã; tipicamente vingativa. Rapidamente o governo estabelecido retira de circulação o selo, como se o símbolo cristão fosse uma caveira das SS.

Outro sinal de repúdio vingativo que a comunidade judaica alimentou por algum tempo, teve como alvo o símbolo aritmético de soma (+). Na década de 70, em Israel, havia um livro de ensino utilizado em escolas que mostrava o símbolo aritmético como um (T) invertido, como resultado da paranóia vingativa anti-cristã dos judeus. Ainda na década de 70, o partido trabalhista, então no poder, cedendo aos desejosos membros, define em lei a proibição do uso do símbolo aritmético que se assemelhava à cruz cristã, alegando que haveria um risco das crianças judias serem influenciadas pelo cristianismo em sua fase de formação e identificação étnica. Outro fato interessante é o de não haver ensino do novo testamento, que é claramente proibido para ensino. Os professores que ousaram estimular as crianças a terem uma base mais ampla de conhecimento, foram demitidos ou repudiados a ponto de humildemente se retratarem.

Estranho, muito estranho! Imagino o que seria dito de um governo qque tomasse essas medidas de forma inversa. Ou seja, um governo cristão, ou muçulmano agindo dessa forma com o judaísmo. Ou os cristão criando leis assim para muçulmanos. Acho que sendo outros a fazerem, seriam condenados, mas como são eles...

22 novembro 2007

LULA MARXimus Rex




Lula surta, surta Lula !
Com vocês, nosso único, especial, poderoso, superstar, magnânimo, sublime, cachaceiro, alienado, troglodita, rei sol dos trópicos (cada dia mais quentes, não é?):

LULA, o quatro dedos!

Essa criatura quando emergiu das profundezas dos mares _ Lula surta, surta Lula !_ desculpem os leitores, estou com um tique nervoso. Como ia dizendo, quando esse ser elevou-se das abismais águas da estupidez plebéia, ele sabia que já estava acima das expectativas iniciais que um cabrito desnutrido de Garanhuns poderia ter. _ Lula surta, surta Lula !_ Garanhuns? É uma cidade do agreste pernambucano, mas que possui características bizarras para nós. Imaginem vocês que, aquela cidade também é chamada de a “Suíça do nordeste”, não por ter a renda per capita da homônima confederação dos Alpes, mas porque ela se localiza numa região do planalto da Borborema, região montanhosa que propicia uma temperatura baixa durante certos períodos do ano. _ Lula surta, surta Lula !_ É ali que nasceu e cresceu nossa versão carnavalesca de Guilherme Tell.

Com sete anos a família mafiosa procura novos mercados, vão para São Paulo, estado que abandonara o feudalismo da cafeicultura e iniciava um processo de capitalismo de mercado com a iniciativa dos imigrantes italianos. _ Lula surta, surta Lula !_ Ali, ele se profissionaliza e passa a trabalhar como engrenagem da grande máquina industrial paulista. Percebendo sua inépcia mental e física para o trabalho capitalista, ele, como vários ícones da inadequação capitalista, e ressentido com a capacidade e potencial dos seus concorrentes que obtinham sucesso na vida, Lula, O molusco, resolve ser um mártir vivo do sindicalismo nascente. _ Lula surta, surta Lula !_ E é através de discursos trabalhistas de um típico mal trabalhador que ele eleva-se.

Hoje, sentado na cadeira presidencial, ele comete garfes e mais garfes, e a cada besteira dita, o séquito petista aplaude e solta gargalhadas para abafar a visível quadrúpide parte cerebral desse asno. _ Lula surta, surta Lula !_ Nada o detém mais, agora ele sabe que como faraó, tudo que disser de estúpido, será alçado a termo enciclopédico e acadêmico.

Esses dias eu estava lendo algumas coisas na internet, e com o que me deparo? Com o molusco emitindo opiniões sobre a Venezuela!!!! Sim, a Venezuela de Chavez, vejam só o que nosso amado Cacique disse sobre o regime venezuelano e sobre a pessoa do camelô militar do petróleo:


"Podem criticar Chávez por qualquer outra coisa. Inventem uma coisa para criticar Chávez. Mas, por falta de democracia não"

"O que eu sei é que a Venezuela já teve três referendos, três eleições não sei para quê, já teve quatro plebiscitos".

E sobre o quebra-pau entre o rei espanhol e o camelô do petróleo _ Lula surta, surta Lula !_ O Molusco disse:

"Não há divergências entre o rei Juan Carlos e Chávez. Há muitas divergências entre outros chefes de Estado. A divergência faz parte de um encontro democrático".

"Somos um conjunto de países democráticos que fizeram uma reunião democrática onde todos têm o direito de falar, de temas livres, sobre aquilo que lhes interessa".

E ainda _ Lula surta, surta Lula !_ finalizou dizendo sobre a Venezuela:

"o que não falta é discussão".

"A democracia é assim. Submetemos o povo àquilo que acreditamos, o povo decide e acatamos".

MEU REI, MEU FARAÓ, MEU AMADO MOLUSCO, HIDRA SAPIENTE DISSE, E NÓS SUBMETEMOS !!! _Lula surta, surta Lula!

ASS: Bernardo W.Dayrell.

21 novembro 2007

EM NOME DO PAI, DO FILHO, DO IRMÃO E NÃO ESQUECE DO CUMPADRE NOSSO





É OU NÃO É A FAMÍLIA BUSCAPÉ? JÁ OUVI FALAR EM MÁFIA RUSSA, MÁFIA ITALIANA, MÁFIA JAPONESA, MAS NUNCA SOUBE DA EXISTÊNCIA DA MÁFIA NORDESTINA, OU MAIS ESPECIFICAMENTE, A MÁFIA PERNAMBUCANA.
LULA É UM “BON VIVANT” DO SINDICALISMO BRASILEIRO, E COMO TAL, AINDA SE DÁ AO LUXO DE SER PRÓDIGO COM OS FAMILIARES, SEJAM ELES O FILHO ABASTARDO DO TRABALHISMO LULISTA, OU O IRMÃO QUE ANSIOSO EM FAZER VALER O DIREITO LABORAL DE INTERMEDIÁRIO, OU O CUMPADRE DE TANTAS LUTAS. VEJAM COMO ANDAM OS NEGÓCIOS DOS NOVOS “BÓRGIAS”, “CORLEONES”, “BUSCAPÉS” DA CORTE TUPINIQUIM:

Agora são mais R$ 5 milhões para Lulinha

A semana do presidente Lula começa agitada com a notícia de que a Telemar estaria mais uma vez favorecendo Fábio Luiz Lula da Silva, o Lulinha. Ela injetou outros R$ 5 milhões na Gamecorp. Dessa vez para bancar os programas de tevê da empresa de Lulinha. O dinheiro é usado para comprar espaço nas televisões (uma das emissoras é apenas captada em UHF ou por algumas operadoras a cabo) e produzir atrações da Gamecorp que vão ao ar durante a semana. São quatro programas de meia hora e um de três minutos. Não é a primeira vez que a Telemar dá uma mãozinha a Lulinha. Ela injetou, em novembro de 2004, outros R$ 5 milhões na Gamecorp, o que fez a empresa deslanchar. Coincidência ou não, a prosperidade dos negócios aconteceu somente depois que seu pai virou presidente da República. A Telemar não está sozinha quando se trata de patrocínio. Outros pesos pesados da indústria já fizeram propaganda nos programas sobre videogames produzidos por Lulinha. Entre eles estão a Gradiente e a Sadia, empresa da família do ministro Luiz Fernando Furlan.

FONTE: http://www.terra.com.br/istoe/1896/1896_semana_02.htm

Escutas da Polícia Federal indicam que Vavá oferecia lobby no Judiciário

Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ofereceu serviços de lobby no Judiciário, segundo escutas telefônicas da Polícia Federal na Operação Xeque-Mate.
Vavá participou de reuniões em São Bernardo do Campo e Brasília com agropecuaristas para tentar reverter decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça).
A investigação aponta que essas reuniões aconteceram com os empresários identificados como "André" e "Jairo". Eles haviam perdido, em segunda instância, ação estimada em R$ 6 milhões contra a usina de cana-de-açúcar Maracaí, no município paulista de mesmo nome.
Vavá foi orientado a se encontrar com os agropecuaristas por Nilton Cezar Servo. Após perderem a ação, os agropecuaristas procuraram Servo. Alegaram que a decisão foi "negociada", segundo expressão que "André" usou.
A partir daí, Servo pediu a ajuda de seu irmão, Nivaldo. A idéia era acompanhar Vavá em Brasília para que pudessem obter algum ganho no negócio.
Numa conversa com Nivaldo, Nilton contou que a idéia de prestar serviços de lobby no processo partiu do próprio Vavá. Segundo Nilton, Vavá tinha um advogado "do esquema", cujo nome não é revelado.
"Eu só quero que acompanhe. Porque o que que vai acontecer. Depois que der certo, o Vavá, tonto, [vai dizer] ah, me dá R$ 10 mil, R$ 20 mil, R$ 5 mil. A conta é um negócio de R$ 1 milhão", descreveu Nilton ao seu irmão, Nivaldo.
Os dados conhecidos até aqui sobre a operação da PF não esclarecem se Vavá teve sucesso. Mas a promessa de interferência na decisão, segundo entendeu a PF e o Ministério Público Federal, levou a polícia a indiciar Vavá pelo suposto crime de exploração de prestígio.
André, o empresário que teria se reunido com Vavá em março, foi localizado ontem pela Folha no mesmo telefone celular com prefixo 018 que foi interceptado pela PF em conversas com Servo. Ele ouviu em silêncio por dois ou três minutos as afirmações da reportagem sobre a investigação policial e, então, afirmou: "Eu não tenho nada a declarar".
Indagado sobre a reunião em Brasília, André não negou nem confirmou. Sobre possível disputa judicial com a Usina Maracaí, alvo do lobby detectado nas escutas, André disse que "não tem nada disso aí, não".


FONTE:http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u303072.shtml


O PRIMEIRO FILHO DE LULA JÁ É MILIONÁRIO.

Fábio Luis da Silva, com 30 anos, já é um feliz milionário.
Ele teve a fantástica sorte de ver a Telemar se tornar parceira da sua empresa, assim, da noite para o dia, e colocar milhões na sua companhia.
Até dois anos atrás, em 2003, quando o presidente Lula assumiu o cargo, Lulinha era mais um brasileiro com sub-emprego. Formado em biologia, ele tinha sido até monitor do Jardim Zoológico de São Paulo. Também dava aulas particulares de inglês e de informática.
Aí teve uma sorte fantástica. O destino em pessoa baixou até a terra e pousou sobre o seu ombro. Hoje o primeiro filho é sócio em três empresas, e sua participação societária soma R$ 625 mil. Superou o patrimônio de Lula, declarados em R$ 422 mil à Receita.
Veja só a sorte do Lulinha. Ele não precisou colocar um só centavo nas empresas. A Telemar fez por ele todo o serviço. No fim de 2003, Lulinha abriu uma agência de publicidade chamada G-4, em sociedade com dois amigos, filhos do ex-sindicalista e ex-prefeito de Campinas, Jacó Bittar. Dez meses depois, em outubro de 2004, a empresa se fundiu com uma outra, a Espaço Digital, criando uma holding, a BR-4. Passados dois meses, o capital do empreendimento já era de R$ 2,7 milhões, dinheiro vindo da Telemar.
Ainda não era a sociedade. Era só um contrato de exclusividade para fornecimento de conteúdo.
Aí a coisa não parou mais. Surgiu a Gamecorp. E, de novo, a Telemar entrou, desta vez comprando debêntures com direito a ações futuras, o que também foi feito. Valor na nova transação: mais R$ 2,5 milhões. Agora, veja só quem intermediou os contatos para buscar o novo sócio para a empresa do primeiro filho: nada mais, nada menos, do que a Trevisan Associados, cujo sócio principal, Antoninho Marmo Trevisan, faz parte do Conselho de Ética da Presidência da República. Conselho de Ética, é??????!!!!!
Um dos principais acionistas da Telemar é o BNDES, com 25% do capital. Outros 19% pertencem a fundos de pensão, alguns deles de empresas públicas, como a Previ (caixa previdenciária dos funcionários do Banco do Brasil) e a Petros (ligada à Petrobras). Há ainda participação da Brasilcap e da Brasilveículos, companhias ligadas ao Banco do Brasil. E, para completar, a Telemar é uma empresa concessionária de serviços públicos. Que coisa.....
Segundo auxiliares, Lula julgou "normal" a operação e afirmou que nunca interferiu para que seus filhos tivessem benefício em contratos com empresas públicas ou privadas. O presidente também tem demonstrado contrariedade com rumores de que familiares seus possam ter tido algum tipo de benefício do empresário Marcos Valério. Então tá...

fonte: Jornalista Vitor VieiraDiretor-Editor de Videversus

COMUNAS NA MÍDIA, NÓS AOS RALOS !


O livro negro do comunismo ( vide: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_livro_negro_do_Comunismo ) , escrito em co-autoria por vários estudiosos de várias especialidades e nacionalidades que tiveram o acesso aos arquivos secretos liberados pelo governo russo. Descreveram, com alguma exatidão, mas não com precisão cirúrgica, estatísticas de mortes causadas pelo comunismo. Vejamos:

· China = 65 milhões de mortos
· União Soviética = 20 milhões
· Coréia do Norte = 2 milhões
· Camboja = 2 milhões
· África = 1,7 milhão
· Afeganistão = 1,5 milhão
· Vietnã = 1 milhão
· Leste Europeu = 1 milhão
· América Latina = 150 mil

Só para se ter uma idéia da gravidade, no Brasil, no midiático terror físico do regime militar que apercebermos hoje, foram alvo confirmados das ações de repressão física gravíssima, desaparecimentos e execuções, menos de 300 almas. E enquanto o regime czarista russo de 1825 a 1917 perpetrou 3.747 execuções, os comunistas sob a tutela de Lênin alcançou esse número em apenas quatro meses de revolução. Nunca um país fascista, nazista, sob ditadura civil ou militar não-comunista produziu um expurgo de 20% da sua própria população como ocorreu na Cuba de Fidel.
Ainda no exemplo comunista mais marcante das Américas, onde os métodos de tortura evoluíram como a própria economia local, temos um comprobatório meio de tortura denominado de “merdácea”, que consiste na imersão do sujeito em uma banheira de... bom, não sei se devo dizer... Numa banheira repleta de merda até a borda, e lá sob o terror e nojo natural, eles estavam, literalmente, na merda!
Em tempos de exorcismo nazista, ouvir meu professor de Direito processual civil relatar que, em uma visita que ele fez à ilha de Fidel, durante uma palestra na universidade de havana, foram todos interrompidos por tiros de 2 segundos de diferença. Curiosos, todos correram para sacada, e viram o modelo caribenho de fuzilamento: “El paredón”. Um senhor, funcionário da censura, vestido com um terno Armani, que ninguém saberia dizer como atravessou o bloqueio econômico, veio dizer que se tratava de uma encenação teatral e que deviam sair da sala porque haveria manutenção elétrica no local.
Quando se compara dois regimes autoritários, um semifascista liderado por Pinochet, e outro pretensioso comunista liderado por Fidel, temos, nas palavras de Roberto Campos:
“Causa-me infinda perplexidade a "angelização" de Fidel e a "satanização" de Pinochet por parte de algumas pessoas. Pinochet foi ditador por 17 anos; Fidel está no poder há 39 anos. Pinochet promoveu a abertura econômica e iniciou a redemocratização do país, retirando-se após ser derrotado em plebiscito e em eleições democráticas como senador vitalício. Fidel Castro considera uma obscenidade a alternância no poder, preferindo submeter a nação cubana à miséria e à fome, para se manter ditador. Pinochet deixou a economia chilena numa trajetória de crescimento sustentado de 6,5% ao ano. Em termos de violência, o número de mortos e desaparecidos no Chile foi estimado em 3.000, enquanto Fidel fuzilou 17 mil!
Em suma, Pinochet submeteu-se à democracia e tem bom senso em economia. Fidel é um PhD em tirania e um analfabeto em economia. O "Livre noir" nos dá uma idéia da bestialidade de que escapamos se triunfassem, no Brasil, os radicais de esquerda. Lembremo-nos que, em 1963, Luiz Carlos Prestes declarava que: "nós, os comunistas, já estamos no governo, mas não ainda no poder".
Parece-me ingenuidade histórica imaginar que, na ausência da revolução militar de 1964, o Brasil manteria sua normalidade democrática. A verdade é que Jango Goulart não planejara sua sucessão, gerando suspeitas de continuísmo. E estava exposto a ventos de radicalização de duas origens: a radicalização sindical, que levaria à hiperinflação, e a radicalização ideológica, pregada por Brizola e Arraes, que podia resultar em guerra civil.
É sumamente melancólico - porém não irrealista - admitir-se que, nos anos 60, este grande país não tinha senão duas miseráveis opções: "anos de chumbo" ou "rios de sangue"....
Agora vejam vocês, se o nosso amabilíssimo Lula não nos remete à imagem populista, populóide e grotescamente medieval do Jânio Quadros. E haveremos de pensar que talvez, se considerarmos uma hipotética e surreal situação de retorno aos velhos tempos, teremos pois, um João Goulart como seu sucessor. E levando em conta que esse país, nas palavras de um ilustre brasileiro: “...não corre o risco de dar certo”. Nada menos realista do que pensar no “dar errado” de sempre.Viva a revolução, não tenham medo de nada, o Brasil, e a maioria da plebe nessa república imoral das bananas, não conseguirão fazer revoluções, aqui o que vem acontecendo desde que esse país existe no mapa é, regressões travestidas em governos rosas (socialistas), verde-água (militares de havaianas) e azul-calcinha (social-democratas concubinos do liberalismo)! Se alguma coisa dá certo nessa sucursal do inferno, é algo feito pela minoria da última leva de imigrantes europeus e esses, com certeza, são uma minoria em processo de extinção.

17 novembro 2007

Lula Molusco y los hermanos cucarachos



Oposição de direita trama ato de apoio ao rei da Espanha

Lideranças da oposição de direita articulam o uso de uma comissão do Senado para tentar manifestar oficialmente repúdio do parlamento brasileiro ao governo Venezuelano. Mas o alvo principal dos oposicionistas de direita é o presidente Lula e sua política externa. A manobra terá como mote o recente e polêmico episódio envolvendo o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, e o rei da Espanha, Juan Carlos, que será ''homegaeado'' no ato por ter mandado Chávez calar-se.
A oposição prepara um ato de bajulação ao rei da Espanha, Juan Carlos, numa tentativa de repudiar a defesa feita pelo presidente Lula ao colega venezuelano, Hugo Chavéz. A manifestação deve ser feita na sessão da Comissão de Relações Exteriores do Senado na próxima semana.

O líder da trama é o senador Heráclito Fortes (DEM-PI), presidente da Comissão. Segundo ele, ''o presidente Lula precipitou-se a entrar nessa disputa real''. ''O silêncio do Brasil nesse caso seria melhor'', disse o parlamentar.

Fortes pretende colocar em votação uma moção de aplauso, apresentada por outro direitista, o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA), à atitude do rei espanhol na sessão da Cúpula Ibero-Americana, em Santiago do Chile.

Durante o encontro, Juan Carlos disse para Chávez se calar por conta das críticas do venezuelano ao ex-premiê da Espanha José Maria Aznar de fascista. Lula minimizou o mal-estar dizendo que Chávez não exagerou. E fez uma defesa da democracia venezuelana. “Podem criticar o Chávez por qualquer outra coisa. Inventa uma coisa para criticar o Chávez. Agora, por falta de democracia na Venezuela, não é”, disse o presidente Lula. (
Leia mais aqui)

Conduzido ao trono por mãos fascistas

A polêmica criada pela falta de compostura do rei espanhol fez com que o passado nada memorável do monarca fosse resgatado e diversos blogs passaram a divulgar um artigo publicado em 2004 no blog português ''
Bota Acima'', que descreve como o rei Juan Carlos foi conduzido ao trono espanhol pelo ditador Franco, com apoio das hostes fascitas que golpearam a democraia espanhola.

Reproduzimos abaixo alguns trechos do artigo que revela a verdadeira face do rei que a direita brasileira pretende homenagear:
''Se o franquismo desapareceu como sistema totalitário de domínio da sociedade espanhola, ele não desapareceu de dentro do sistema e conseguiu furtar-se ao julgamento histórico e político da ditadura e da sua feroz repressão. O vergonhoso compromisso do “esquecimento” que as forças democráticas espanholas ofereceram aos franquistas, permitiu isso. E muito do franquismo permaneceu e permanece. O PP alberga tudo o que sobrou (e foi muito) do franquismo político. Fraga, antigo ministro de Franco, é, há muitos anos, o mais alto dignatário do poder autónomo galego. O actual ministro da Defesa do governo Zapatero foi dirigente da Juventude da Falange. E Franco deixou como herança não contestada uma monarquia e um Rei paridos pelo franquismo. E Juan Carlos, independentemente da apreciação que se possa fazer sobre o seu reinado, é a marca mais forte de como Franco continua a existir politicamente em Espanha e na parte mais cimeira e mais visível da simbologia e do ritual do Estado''.

''Espanha tem monarquia sem que a maioria dos espanhóis, longe disso, seja monárquica. Embora respeitem e não contestem este Rei. O que não belisca o absurdo que a monarquia espanhola é, como regime imposto por um ditador desaparecido e que perdura, não por vontade sufragada, mas apenas por legitimidade conferida pela inércia. Porque, de fato, Juan Carlos, mais que rei de Espanha, é rei pelo ''esquecimento''.''

''Do ponto de vista do combate na Guerra Civil, do lado de Franco, houve de facto uma minoria monárquica que se empenhou na vitória do fascismo, combatendo com afinco e com martírio. Mas, curiosamente, a facção monárquica franquista não desembocava neste Rei mas sim numa linha dinástica concorrente – a carlista. E a facção política dominante nas hostes franquistas, não era sequer monárquica, muito longe disso, era a fascista e juan-antoniana Falange.''

''Os Requetés constituíram, antes do levantamento de Franco, uma pequena mas bem treinada milícia militarizada que foi apoiada e financiada por Mussolini. Quando a guerra rebentou, os Requetés ofereceram a Franco os seus 7.000 combatentes fanatizados e que constituíram uma das importantes forças iniciais de combate. Chegaram a atingir os 12.000 efetivos durante a guerra e contaram-se 4.200 mortos de requetés no final da guerra. Entretanto, os alfonsistas rivais nunca tiveram expressão autónoma como força de combate. Eram señoritos, guerreiros nem tanto.''

''Franco queria um poder pessoal e um partido pessoal. Necessitava da Falange e dos Requetés, mas não queria as suas ideologias e os seus programas. Ele preferia encontrar inspiração ideológica na Igreja Católica, preferindo padres e freiras a falangistas e a requetés. Resolveu esse dilema à sua maneira: marginalizou os principais dirigentes fascistas e monárquicos (mantendo os pretendentes no exílio e para aí mandando os seus principais dirigentes com vocação mais autónoma); fundiu a Falange com os Requetés na FET (nova Falange); transformou o catolicismo em ideologia do Estado; retirou autonomia às milícias por via da sua militarização e integração na cadeia de comando militar de que ele era o Generalíssimo''.

''Com o avançar da idade, Franco decidiu que, ao franquismo com Franco, o melhor era suceder-lhe um franquismo com Rei. E fabricou um Rei, educado por ele e feito à sua medida. Escolheu o ramo monárquico mais fraco, afastou o pretendente deste ramo e designou o jovem Juan Carlos como futuro Rei. Entranhados no regime, aboletados à mesa do franquismo, os Requetés carlistas não piaram e passaram de armas e bagagens para o bando rival, transformando-se, num ápice, em alfonsistas, seguindo a decisão de Franco. É esta a fonte de legitimidade do Rei Juan Carlos. É esta a marca mais viva da continuação da vitória de Franco, contra a legalidade democrática e republicana, conseguida em 1939, com o apoio de Salazar, Hitler, Mussolini e os Mouros marroquinos, em cima dos cadáveres de mais de um milhão de espanhóis''.

15 novembro 2007

O SOCIALISMO EM MARCHA (POR RODRIGO CONSTANTINO)



O SOCIALISMO EM MARCHA


Escrito por Rodrigo Constantino
08 de agosto de 2007


"Raramente se perde qualquer tipo de liberdade de uma só vez." (David Hume)Esse artigo não vai falar das declarações assustadoras do presidente Lula sobre "brincar de democracia", ameaçando os opositores, dizendo que ninguém coloca mais gente na rua do que ele (também, com tanta transferência de recurso do bolso dos contribuintes para seus camaradas do MST, CUT e UNE...). Não será sobre o gigantesco aparelhamento da máquina estatal por colegas de partido. Também não irá tratar do fato de os petistas chamarem de "golpista" todos aqueles que relatam fatos ou condenam a corrupção, demonstrando que o autoritarismo está em seu DNA. Tampouco falará sobre a repulsiva amizade dos petistas com o ditador Fidel Castro, culminando num ato absurdo de deportar dois pobres atletas cubanos, tratados como prisioneiros somente por terem saído do país, algo proibido pelo líder admirado (de longe) por nossos "intelectuais" (quando é para deportar terroristas comunistas, essa turma cria infinitos obstáculos). Não será sobre nada disso. O foco será sobre o avanço do governo na economia.Com todos os seus defeitos, parece inegável que a abertura comercial promovida por Collor no começo da década de 1990 foi fundamental para tirar o Brasil do retrocesso acelerado. Está certo que o país ainda é muito fechado, bem mais protecionista que os países desenvolvidos. Mas a pouca abertura realizada foi suficiente para gerar uma revolução de competitividade em nossas empresas. A competição entre produtores, independente da sua nacionalidade, é a maior garantia de um bom produto para os consumidores. A arma que os consumidores possuem é a livre concorrência, não o governo. Quanto menos o governo se intrometer na economia, melhor para os consumidores. Nesse sentido, as privatizações feitas pela necessidade de caixa do governo FHC foram excelentes para o povo brasileiro. Ninguém desejaria o retorno da Telebrás. Observando o resultado das privatizações da CSN, CVRD, Embraer, Telebrás, ferrovias etc. fica evidente que somente fatores ideológicos explicam alguém ainda defender um governo gestor de empresas. Não há lógica alguma nisso. No entanto, é justamente o que o governo Lula vem tentando recriar no país.O governo já demonstrou interesse em ver a Brasil Telecom e a Telemar juntas, formando uma única e grande empresa de controle nacional, sendo que o governo teria influência através de uma golden share. O que importa a nacionalidade dos controladores para os consumidores? Absolutamente nada! O que interessa é a competição livre, justamente o que estaria ameaçado com a idéia do governo de recriar uma espécie de Telebrás. Fora isso, a Petrobrás, maior estatal do país, vem comprando grandes empresas privadas, o que aumenta o controle estatal na economia. Primeiro foi a Agip, depois a Ipiranga, uma grande parte da Brasken e agora a Suzano Petroquímica. As compras feitas pela estatal chegam a cerca de US$ 4 bilhões. Isso representa transferência de controle da iniciativa privada para o setor público, sempre mais ineficiente, corrupto e sujeito às pressões políticas. Enquanto nos Estados Unidos temos dezenas de empresas competindo no setor de petróleo e petroquímica, no Brasil vemos a Petrobrás reduzindo a competição e assumindo um monopólio perigoso, no estilo da PDVSA venezuelana. O governo não está satisfeito. Quer mais! Pelo visto, quer controlar toda a economia, como sempre foi o caso em países socialistas, gerando muita miséria. Se a racionalidade fosse parte do nosso cotidiano, estaria na pauta de discussões a privatização da Petrobrás. Em vez disso, vemos a estatal comprando cada vez mais empresas privadas, estendendo os tentáculos do governo na economia. Está tudo trocado!Na crise aérea vemos o mesmo tipo de mentalidade. Após o presidente Lula afirmar que não sabia da gravidade da crise (ele nunca sabia de nada, e nós não sabemos o que ele faz lá), e seu aliado Marcos Aurélio Garcia comemorar com gestos obscenos a suposta culpa da TAM no acidente, a reação atrasada do governo é aumentar o grau de controle estatal no setor. Em vez de privatizar a Infraero e reduzir a quantidade de agências incompetentes que servem apenas para cabides de emprego, o governo pretende decidir as rotas e até as tarifas no setor. O "planejamento" será feito pelo governo, impedindo as soluções criativas do setor privado, sempre mais atendo às reais demandas do consumidor. Por que não criar a Aerobrás logo? Tenho certeza que muitos no governo gostariam justamente disso. O debate econômico no Brasil é assustadoramente atrasado...Socialismo é quando o governo detém os meios de produção, seja de facto ou de jure. Tivemos socialismo tanto na União Soviética de Stalin como na Alemanha nazista, onde o governo apontava até os diretores das grandes empresas, decidindo quanto seria produzido, quanto seria vendido, para quem e a que preço. Sempre que o governo assumiu este grau de controle sobre os meios de produção, o resultado foi a total miséria do povo. Socialismo significa prateleiras vazias. Infelizmente, muitos brasileiros ainda não acordaram para esta realidade, preferindo defender mais e mais governo atuando na economia. Muitos querem um governo gestor de empresas, algo totalmente sem sentido. Miram no lamentável exemplo da Venezuela, em vez de focar no caso do sucesso americano. É idolatrar muito o fracasso! São esses que permitem esta marcha socialista em curso no Brasil. É realmente uma pena ver o mundo avançando em direção ao capitalismo, reduzindo a intervenção estatal na economia, enquanto no Brasil a palavra "privatização" ainda desperta forte revolta popular. Enquanto esta mentalidade não mudar, não temos a menor chance de sucesso.

13 novembro 2007

Diferenças entre raças

Diferenças entre as raças se mostram reais através de crescentes evidências científicas.

Pelo Dr. J. Philippe Rushton

Pelos últimos 20 anos minha pesquisa tem se focalizado nas diferenças entre as três maiores raças, comumente designadas como oriental, (leste-asiáticos/mongolóides), brancos (europeus/caucasianos) e negros (africanos/negróides). Resumidamente falando, orientais são aqueles que têm a maioria de seus ancestrais no leste da Ásia. Brancos são aqueles que têm a maioria de seus ancestrais na Europa. E negros são aqueles que têm a maioria de seus ancestrais na África sub-saariana. No meio destes, eu não citei os muitos outros grupos e subgrupos. O que eu encontrei foi que em tamanho cerebral, inteligência, temperamento, comportamento sexual, fertilidade, taxa decrescimento, longevidade, crime e estabilidade familiar, orientais acham-se em uma ponta do espectro, negros na outra ponta, e brancos acham-se aproximadamente no meio. Em média, orientais demoram mais para amadurecer, são menos férteis e menos ativos sexualmente, e têm cérebros maiores e maiores resultados em QI. Negros estão na extremidade oposta em cada uma dessas áreas. Brancos se acham no meio, freqüentemente próximos dos orientais. É claro, cada uma dessas diferenças raciais triplas são médias. Indivíduos são indivíduos. No entanto, eu descobri que este padrão tríplice é verdadeiro através do tempo e através das nações. O fato de que o mesmo padrão racial triplo ocorre repetidamente em mais de 60 variáveis biológicas e comportamentais diferentes é profundamente interessante e mostra que raça é mais do que "apenas cor de pele". Os dados internacionais vêm da Organização Mundial de Saúde, da ONUe da Interpol. Recentemente, eu até mesmo viajei para a África do Sul para coletar novos dados sobre QI. Vamos começar com as diferenças raciais nos esportes, que é algo que praticamente todos observam. No recente livro de Jon Entine, "Tabu: Por que atletas negros dominam os esportes e nós receamos falar sobre isso", cita o velho clichê de que "os brancos não podem pular" (e o mais recente de que orientais pulam menos ainda). Entine mostra que nos esportes, negros e negras têm uma vantagem genética. Comparado com brancos, negros tem quadris mais estreitos, ombros mais largos, menos gordura corporal e mais massa muscular.Negros também têm de 3% a 19% mais do hormônio sexual testosterona do que brancos ou orientais. Isto se traduz em mais energia explosiva, que dá a negros a dianteira em esportes tais como boxe, basquete, futebol americano e corrida. Por que é tabu dizer que negros em média são melhores nos esportes? Porque a próxima questão é, "por que brancos e leste-asiáticos tem quadris maiores - proporcionais ao seu tamanho corporal - do que negros, e portanto isso lhes torna maus corredores?" A resposta é que eles dão à luz a bebês com cérebros maiores. Durante a evolução, à medida que o tamanho da cabeça das novas gerações aumentou, as mulheres tiveram que ter quadris maiores. Os hormônios que deram aos negros a dianteira nos esportes também os fazem mais masculinos em geral. Eles são mais fisicamente ativos na escola, e isto lhes coloca mais em encrencas e problemas, e até os leva a serem diagnosticados como hiperativos. Diferenças raciais aparecem cedo na vida. Bebês negros nascem uma semana mais cedo do que bebês brancos, e eles amadurecem mais rápido, como confirmado com medições de desenvolvimento ósseo. Aos 5 ou 6 anos, crianças negras já superam as outras em corrida curta, em salto à distância e salto em altura, todas as atividades as quais requerem uma curta explosão de energia. Aos dez anos, negros têm reflexos mais rápidos, como demonstrado no famoso teste da martelada no joelho. Os fatores biológicos determinantes nas diferenças raciais nos esportes têm conseqüências no desempenho educacional, crime e comportamento sexual. Em testes padronizados de QI, centenas de estudos mostram esse padrão tríplice. A maioria dos testes de QI tem uma média de resultado de 100, com uma faixa "normal" de 85 a 115. Brancos atingem uma média de 100 a 103. Orientais na Ásia e nos Estados Unidos tendem a ter uma média superior, de 106, apesar de que os testes de QI foram feitos para a cultura Europeu-Americana. Negros nos Estados Unidos, no Caribe, na Inglaterra e na África têm médias de QI inferiores - cerca de 85. As mais baixas médias de QI são encontradas com os Africanos sub-saarianos - entre 70 e 75.A relação entre tamanho cerebral e inteligência tem sido mostrada por dúzias de estudos, incluindo as mais modernas imagens e mapeamentos por ressonância magnética. Brancos têm em média uma grande diferença de 5 polegadas cúbicas a mais que negros. Desde que uma polegada cúbica de massa cerebral contém milhões de células cerebrais e centenas de milhões de conexões nervosas, diferenças em tamanho cerebral ajudam a explicar o porquê as raças diferem em QI. Negros, são 12% da população dos Estados Unidos, mas representam mais de 50% da população penitenciária.O padrão racial de crime nos Estados Unidos não é devido à condições locais tais como "racismo branco". O mesmo padrão é achado no mundo todo. Os registros e arquivos da Interpol mostram que a taxa de crimes violentos (assassinato, estupro, e agressão violenta) é três vezes menor em países do leste asiático e do pacífico do que nos países africanos e do Caribe. Brancos nos países europeus estão aproximadamente na média. As taxas de crimes violentos da Interpol em 1996 foram: países do Leste-Asiático, 35 por 100.000 pessoas; Países europeus, 42 por 100.000 pessoas; e países africanos e caribenhos, 149 por 100.000. Orientais são os menos ativos sexualmente, seja medindo pela idade do primeiro contato sexual, freqüência ou número de parceiros sexuais. Negros são os mais ativos desses três. Mais uma vez, brancos se acham no meio. Estas diferenças em atividade sexual afetam a taxa de doenças sexualmente transmissíveis. Nos Estados Unidos hoje, 2% dos negros entre 15 e 49 anos estão vivendo com o vírus HIV/AIDS, enquanto que apenas 0,05% dos asiáticos e o menor índice é de 0,4% dos brancos, de acordo com dados do Centro de Controle e Prevenção de doenças dos EUA. Outros dados deixam claro que as diferenças raciais em sexualidade são biológicas em natureza. Por exemplo, as raças também diferem em taxas de ovulação. Nem sempre as mulheres produzem um óvulo durante o ciclo menstrual. Quando dois ou mais óvulos são produzidos ao mesmo tempo, gravidez e probabilidade de produzir gêmeos de dois óvulos são mais freqüentes. O número de gêmeos nascidos é de 16 para cada 1000 nascimentos para negros, 8 para cada 1000 nascimentos para brancos, e 4 ou menos para orientais. Por que os brancos se localizam entre orientais e negros em tantas áreas? Nenhuma teoria puramente cultural pode explicar esse padrão consistente. Teorias genéticas e evolucionárias são necessárias. Os genes desempenham uma grande parte nas habilidades atléticas, tamanho do cérebro, QI e personalidade. Estudos de adoções trans-raciais, onde as crianças de uma raça são adotadas e criadas por pais de uma raça diferente, fornecem algumas das evidências mais fortes. Crianças orientais, mesmo se mal-nutridas antes de serem adotadas por pais brancos, acabam atingindo QIs acima da média branca. Crianças negras adotadas em famílias brancas de classe média acabam com QIs abaixo da média branca. Esses padrões raciais fazem o que é chamado "história da vida" ou "estratégia reprodutiva". Essas características desenvolveram-se e evoluíram para encarar os desafios da vida - sobrevivência, crescimento e reprodução. Diferenças raciais fazem sentido em termos de evolução humana. Os humanos modernos evoluíram da África cerca de 200.000 anos atrás. Africanos e não-africanos se separaram há cerca de 110.000 anos. Orientais e brancos se separaram há cerca de 40.000 anos atrás. A medida que os povos do norte saíram da África, a evolução selecionou os cérebros maiores, taxas de crescimento menores, maior longevidade, menores níveis de hormônios, menor potência sexual, menor agressão e menor impulsividade. Planejamento futuro, autocontrole e obediência às regras são manifestações culturais destas estratégias evolucionárias geneticamente baseadas. Sobrevivência em ambientes frios requeria inteligência maior e cérebros maiores. Os quadris das mulheres brancas e leste-asiáticas desenvolveram-se para permiti-las darem a luz à bebês com cérebros maiores. Quais são as implicações desta pesquisa? Uma é a de que nós devemos parar de culpar o racismo branco por todos os problemas da sociedade. Se negros são bons em certos esportes e orientais vão melhor nas escolas, não pode ser porque cada grupo está tentando "superar o preconceito da sociedade branca", porque cada um desses grupos mostra o mesmo padrão de forças e fraquezas em seus países de origem. Algumas vezes é dito por aqueles que argumentam que raça é apenas uma construção social de que o projeto genoma mostra que, porque os humanos compartilham cerca de 99% de seus genes, não há raças. Isto é ridículo! Genes humanos são 98% similares aos dos chimpanzé e 90% similares aos dos ratos para experiências, razão pela qual estas espécies são bons animais para laboratório. Mas ninguém argumenta de que ratos, chimpanzés e humanos são praticamente os mesmos! Isto iria ser risível. Da mesma forma, apesar de que homens e mulheres são geneticamente 99% iguais, é tolice acreditar que sexo é apenas uma "construção social". Muita confusão surge porque há vários conjuntos de medidas genéticas. Uma história muito mais realista vêm da observação dos 3,1 bilhões de pares de bases que formam os 30.000 genes. Pessoas diferem em um de cada 1000 desses pares de bases. Cada mudança em um par de bases pode alterar um gene. Tecnicamente, diferenças de pares de bases são chamadas polimorfismos de nucleotídeo único (SNPs) . O número de 99% é baseado em seqüências de DNA que não diferem entre pessoas ou sequer entre a maioria dos mamíferos. Estes números podem dar a impressão de que grupos humanos e chimpanzés são quase idênticos porque estes genes codificam órgãos internos similares, olhos, mãos e por aí vai. Apesar de que humanos e ratos pareçam muito diferentes, qualquer estudante de anatomia pode lhe dizer que até mesmo suas estruturas ósseas internas são muito similares. A edição de 23 de fevereiro de 2001 da revista Science relatou que 2,8 milhões de SNPs já tinham sido vendidas pela Celera Genomics para cientistas tentando decifrar o código do comportamento humano. Diferenças em pares de bases são importantes e SNPs aparecem em blocos juntos nas raças. Apenas uma mudança no par de bases para a hemoglobina, por exemplo, causa a anemia falciforme, da qual tantos negros sofrem. Outras diferenças em pares de bases afetam o QI, agressividade, e doenças mentais. Os 3.1 bilhões de pares de bases fornecem amplo espaço para enormes diferenças raciais. Se raças não existissem, nós não acharíamos os mesmos padrões raciais ao redor do mundo e através do tempo. A evidência científica mostra que o mantra "politicamente correto" de que raça "é apenas a cor da pele" é um caso de profunda negação da realidade. Sobre o autor: Rushton é professor de psicologia na Universidade de Western Ontário no Canadá e é o autor de Raça, Evolução e Comportamento e mais de 200 artigos científicos.

Rushton é professor de psicologia na Universidade de Western Ontariono Canadá e é o autor de Raça, Evolução e Comportamento e mais de200 artigos científicos.

12 novembro 2007

República das bananas






REPÚBLICA DAS BANANAS

Inebriante calor tropical.
Mosquitos vampiros,
Noel de sunga no natal,
Putas e gogo-boys carnívoros.

República das bananas!
Terra de ninguém!
Assadeira humana,
De POA a Belém.

Samba,pagode,funk e axé,
Sob o fervor do deus Hélio.
Favela, desordem e candomblé...
Esse não pode ser um país sério!

ASS: Bernardo Waechter Dayrell.