O livro negro do comunismo ( vide: http://pt.wikipedia.org/wiki/O_livro_negro_do_Comunismo ) , escrito em co-autoria por vários estudiosos de várias especialidades e nacionalidades que tiveram o acesso aos arquivos secretos liberados pelo governo russo. Descreveram, com alguma exatidão, mas não com precisão cirúrgica, estatísticas de mortes causadas pelo comunismo. Vejamos:
· China = 65 milhões de mortos
· União Soviética = 20 milhões
· Coréia do Norte = 2 milhões
· Camboja = 2 milhões
· África = 1,7 milhão
· Afeganistão = 1,5 milhão
· Vietnã = 1 milhão
· Leste Europeu = 1 milhão
· América Latina = 150 mil
Só para se ter uma idéia da gravidade, no Brasil, no midiático terror físico do regime militar que apercebermos hoje, foram alvo confirmados das ações de repressão física gravíssima, desaparecimentos e execuções, menos de 300 almas. E enquanto o regime czarista russo de 1825 a 1917 perpetrou 3.747 execuções, os comunistas sob a tutela de Lênin alcançou esse número em apenas quatro meses de revolução. Nunca um país fascista, nazista, sob ditadura civil ou militar não-comunista produziu um expurgo de 20% da sua própria população como ocorreu na Cuba de Fidel.
Ainda no exemplo comunista mais marcante das Américas, onde os métodos de tortura evoluíram como a própria economia local, temos um comprobatório meio de tortura denominado de “merdácea”, que consiste na imersão do sujeito em uma banheira de... bom, não sei se devo dizer... Numa banheira repleta de merda até a borda, e lá sob o terror e nojo natural, eles estavam, literalmente, na merda!
Em tempos de exorcismo nazista, ouvir meu professor de Direito processual civil relatar que, em uma visita que ele fez à ilha de Fidel, durante uma palestra na universidade de havana, foram todos interrompidos por tiros de 2 segundos de diferença. Curiosos, todos correram para sacada, e viram o modelo caribenho de fuzilamento: “El paredón”. Um senhor, funcionário da censura, vestido com um terno Armani, que ninguém saberia dizer como atravessou o bloqueio econômico, veio dizer que se tratava de uma encenação teatral e que deviam sair da sala porque haveria manutenção elétrica no local.
Quando se compara dois regimes autoritários, um semifascista liderado por Pinochet, e outro pretensioso comunista liderado por Fidel, temos, nas palavras de Roberto Campos:
“Causa-me infinda perplexidade a "angelização" de Fidel e a "satanização" de Pinochet por parte de algumas pessoas. Pinochet foi ditador por 17 anos; Fidel está no poder há 39 anos. Pinochet promoveu a abertura econômica e iniciou a redemocratização do país, retirando-se após ser derrotado em plebiscito e em eleições democráticas como senador vitalício. Fidel Castro considera uma obscenidade a alternância no poder, preferindo submeter a nação cubana à miséria e à fome, para se manter ditador. Pinochet deixou a economia chilena numa trajetória de crescimento sustentado de 6,5% ao ano. Em termos de violência, o número de mortos e desaparecidos no Chile foi estimado em 3.000, enquanto Fidel fuzilou 17 mil!
Em suma, Pinochet submeteu-se à democracia e tem bom senso em economia. Fidel é um PhD em tirania e um analfabeto em economia. O "Livre noir" nos dá uma idéia da bestialidade de que escapamos se triunfassem, no Brasil, os radicais de esquerda. Lembremo-nos que, em 1963, Luiz Carlos Prestes declarava que: "nós, os comunistas, já estamos no governo, mas não ainda no poder".
Parece-me ingenuidade histórica imaginar que, na ausência da revolução militar de 1964, o Brasil manteria sua normalidade democrática. A verdade é que Jango Goulart não planejara sua sucessão, gerando suspeitas de continuísmo. E estava exposto a ventos de radicalização de duas origens: a radicalização sindical, que levaria à hiperinflação, e a radicalização ideológica, pregada por Brizola e Arraes, que podia resultar em guerra civil.
É sumamente melancólico - porém não irrealista - admitir-se que, nos anos 60, este grande país não tinha senão duas miseráveis opções: "anos de chumbo" ou "rios de sangue"....
Agora vejam vocês, se o nosso amabilíssimo Lula não nos remete à imagem populista, populóide e grotescamente medieval do Jânio Quadros. E haveremos de pensar que talvez, se considerarmos uma hipotética e surreal situação de retorno aos velhos tempos, teremos pois, um João Goulart como seu sucessor. E levando em conta que esse país, nas palavras de um ilustre brasileiro: “...não corre o risco de dar certo”. Nada menos realista do que pensar no “dar errado” de sempre.Viva a revolução, não tenham medo de nada, o Brasil, e a maioria da plebe nessa república imoral das bananas, não conseguirão fazer revoluções, aqui o que vem acontecendo desde que esse país existe no mapa é, regressões travestidas em governos rosas (socialistas), verde-água (militares de havaianas) e azul-calcinha (social-democratas concubinos do liberalismo)! Se alguma coisa dá certo nessa sucursal do inferno, é algo feito pela minoria da última leva de imigrantes europeus e esses, com certeza, são uma minoria em processo de extinção.
· China = 65 milhões de mortos
· União Soviética = 20 milhões
· Coréia do Norte = 2 milhões
· Camboja = 2 milhões
· África = 1,7 milhão
· Afeganistão = 1,5 milhão
· Vietnã = 1 milhão
· Leste Europeu = 1 milhão
· América Latina = 150 mil
Só para se ter uma idéia da gravidade, no Brasil, no midiático terror físico do regime militar que apercebermos hoje, foram alvo confirmados das ações de repressão física gravíssima, desaparecimentos e execuções, menos de 300 almas. E enquanto o regime czarista russo de 1825 a 1917 perpetrou 3.747 execuções, os comunistas sob a tutela de Lênin alcançou esse número em apenas quatro meses de revolução. Nunca um país fascista, nazista, sob ditadura civil ou militar não-comunista produziu um expurgo de 20% da sua própria população como ocorreu na Cuba de Fidel.
Ainda no exemplo comunista mais marcante das Américas, onde os métodos de tortura evoluíram como a própria economia local, temos um comprobatório meio de tortura denominado de “merdácea”, que consiste na imersão do sujeito em uma banheira de... bom, não sei se devo dizer... Numa banheira repleta de merda até a borda, e lá sob o terror e nojo natural, eles estavam, literalmente, na merda!
Em tempos de exorcismo nazista, ouvir meu professor de Direito processual civil relatar que, em uma visita que ele fez à ilha de Fidel, durante uma palestra na universidade de havana, foram todos interrompidos por tiros de 2 segundos de diferença. Curiosos, todos correram para sacada, e viram o modelo caribenho de fuzilamento: “El paredón”. Um senhor, funcionário da censura, vestido com um terno Armani, que ninguém saberia dizer como atravessou o bloqueio econômico, veio dizer que se tratava de uma encenação teatral e que deviam sair da sala porque haveria manutenção elétrica no local.
Quando se compara dois regimes autoritários, um semifascista liderado por Pinochet, e outro pretensioso comunista liderado por Fidel, temos, nas palavras de Roberto Campos:
“Causa-me infinda perplexidade a "angelização" de Fidel e a "satanização" de Pinochet por parte de algumas pessoas. Pinochet foi ditador por 17 anos; Fidel está no poder há 39 anos. Pinochet promoveu a abertura econômica e iniciou a redemocratização do país, retirando-se após ser derrotado em plebiscito e em eleições democráticas como senador vitalício. Fidel Castro considera uma obscenidade a alternância no poder, preferindo submeter a nação cubana à miséria e à fome, para se manter ditador. Pinochet deixou a economia chilena numa trajetória de crescimento sustentado de 6,5% ao ano. Em termos de violência, o número de mortos e desaparecidos no Chile foi estimado em 3.000, enquanto Fidel fuzilou 17 mil!
Em suma, Pinochet submeteu-se à democracia e tem bom senso em economia. Fidel é um PhD em tirania e um analfabeto em economia. O "Livre noir" nos dá uma idéia da bestialidade de que escapamos se triunfassem, no Brasil, os radicais de esquerda. Lembremo-nos que, em 1963, Luiz Carlos Prestes declarava que: "nós, os comunistas, já estamos no governo, mas não ainda no poder".
Parece-me ingenuidade histórica imaginar que, na ausência da revolução militar de 1964, o Brasil manteria sua normalidade democrática. A verdade é que Jango Goulart não planejara sua sucessão, gerando suspeitas de continuísmo. E estava exposto a ventos de radicalização de duas origens: a radicalização sindical, que levaria à hiperinflação, e a radicalização ideológica, pregada por Brizola e Arraes, que podia resultar em guerra civil.
É sumamente melancólico - porém não irrealista - admitir-se que, nos anos 60, este grande país não tinha senão duas miseráveis opções: "anos de chumbo" ou "rios de sangue"....
Agora vejam vocês, se o nosso amabilíssimo Lula não nos remete à imagem populista, populóide e grotescamente medieval do Jânio Quadros. E haveremos de pensar que talvez, se considerarmos uma hipotética e surreal situação de retorno aos velhos tempos, teremos pois, um João Goulart como seu sucessor. E levando em conta que esse país, nas palavras de um ilustre brasileiro: “...não corre o risco de dar certo”. Nada menos realista do que pensar no “dar errado” de sempre.Viva a revolução, não tenham medo de nada, o Brasil, e a maioria da plebe nessa república imoral das bananas, não conseguirão fazer revoluções, aqui o que vem acontecendo desde que esse país existe no mapa é, regressões travestidas em governos rosas (socialistas), verde-água (militares de havaianas) e azul-calcinha (social-democratas concubinos do liberalismo)! Se alguma coisa dá certo nessa sucursal do inferno, é algo feito pela minoria da última leva de imigrantes europeus e esses, com certeza, são uma minoria em processo de extinção.