
É OU NÃO É A FAMÍLIA BUSCAPÉ? JÁ OUVI FALAR EM MÁFIA RUSSA, MÁFIA ITALIANA, MÁFIA JAPONESA, MAS NUNCA SOUBE DA EXISTÊNCIA DA MÁFIA NORDESTINA, OU MAIS ESPECIFICAMENTE, A MÁFIA PERNAMBUCANA.
LULA É UM “BON VIVANT” DO SINDICALISMO BRASILEIRO, E COMO TAL, AINDA SE DÁ AO LUXO DE SER PRÓDIGO COM OS FAMILIARES, SEJAM ELES O FILHO ABASTARDO DO TRABALHISMO LULISTA, OU O IRMÃO QUE ANSIOSO EM FAZER VALER O DIREITO LABORAL DE INTERMEDIÁRIO, OU O CUMPADRE DE TANTAS LUTAS. VEJAM COMO ANDAM OS NEGÓCIOS DOS NOVOS “BÓRGIAS”, “CORLEONES”, “BUSCAPÉS” DA CORTE TUPINIQUIM:
LULA É UM “BON VIVANT” DO SINDICALISMO BRASILEIRO, E COMO TAL, AINDA SE DÁ AO LUXO DE SER PRÓDIGO COM OS FAMILIARES, SEJAM ELES O FILHO ABASTARDO DO TRABALHISMO LULISTA, OU O IRMÃO QUE ANSIOSO EM FAZER VALER O DIREITO LABORAL DE INTERMEDIÁRIO, OU O CUMPADRE DE TANTAS LUTAS. VEJAM COMO ANDAM OS NEGÓCIOS DOS NOVOS “BÓRGIAS”, “CORLEONES”, “BUSCAPÉS” DA CORTE TUPINIQUIM:
Agora são mais R$ 5 milhões para Lulinha
A semana do presidente Lula começa agitada com a notícia de que a Telemar estaria mais uma vez favorecendo Fábio Luiz Lula da Silva, o Lulinha. Ela injetou outros R$ 5 milhões na Gamecorp. Dessa vez para bancar os programas de tevê da empresa de Lulinha. O dinheiro é usado para comprar espaço nas televisões (uma das emissoras é apenas captada em UHF ou por algumas operadoras a cabo) e produzir atrações da Gamecorp que vão ao ar durante a semana. São quatro programas de meia hora e um de três minutos. Não é a primeira vez que a Telemar dá uma mãozinha a Lulinha. Ela injetou, em novembro de 2004, outros R$ 5 milhões na Gamecorp, o que fez a empresa deslanchar. Coincidência ou não, a prosperidade dos negócios aconteceu somente depois que seu pai virou presidente da República. A Telemar não está sozinha quando se trata de patrocínio. Outros pesos pesados da indústria já fizeram propaganda nos programas sobre videogames produzidos por Lulinha. Entre eles estão a Gradiente e a Sadia, empresa da família do ministro Luiz Fernando Furlan.
FONTE: http://www.terra.com.br/istoe/1896/1896_semana_02.htm
Escutas da Polícia Federal indicam que Vavá oferecia lobby no Judiciário
Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ofereceu serviços de lobby no Judiciário, segundo escutas telefônicas da Polícia Federal na Operação Xeque-Mate.
Vavá participou de reuniões em São Bernardo do Campo e Brasília com agropecuaristas para tentar reverter decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça).
A investigação aponta que essas reuniões aconteceram com os empresários identificados como "André" e "Jairo". Eles haviam perdido, em segunda instância, ação estimada em R$ 6 milhões contra a usina de cana-de-açúcar Maracaí, no município paulista de mesmo nome.
Vavá foi orientado a se encontrar com os agropecuaristas por Nilton Cezar Servo. Após perderem a ação, os agropecuaristas procuraram Servo. Alegaram que a decisão foi "negociada", segundo expressão que "André" usou.
A partir daí, Servo pediu a ajuda de seu irmão, Nivaldo. A idéia era acompanhar Vavá em Brasília para que pudessem obter algum ganho no negócio.
Numa conversa com Nivaldo, Nilton contou que a idéia de prestar serviços de lobby no processo partiu do próprio Vavá. Segundo Nilton, Vavá tinha um advogado "do esquema", cujo nome não é revelado.
"Eu só quero que acompanhe. Porque o que que vai acontecer. Depois que der certo, o Vavá, tonto, [vai dizer] ah, me dá R$ 10 mil, R$ 20 mil, R$ 5 mil. A conta é um negócio de R$ 1 milhão", descreveu Nilton ao seu irmão, Nivaldo.
Os dados conhecidos até aqui sobre a operação da PF não esclarecem se Vavá teve sucesso. Mas a promessa de interferência na decisão, segundo entendeu a PF e o Ministério Público Federal, levou a polícia a indiciar Vavá pelo suposto crime de exploração de prestígio.
André, o empresário que teria se reunido com Vavá em março, foi localizado ontem pela Folha no mesmo telefone celular com prefixo 018 que foi interceptado pela PF em conversas com Servo. Ele ouviu em silêncio por dois ou três minutos as afirmações da reportagem sobre a investigação policial e, então, afirmou: "Eu não tenho nada a declarar".
Indagado sobre a reunião em Brasília, André não negou nem confirmou. Sobre possível disputa judicial com a Usina Maracaí, alvo do lobby detectado nas escutas, André disse que "não tem nada disso aí, não".
FONTE:http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u303072.shtml
O PRIMEIRO FILHO DE LULA JÁ É MILIONÁRIO.
Fábio Luis da Silva, com 30 anos, já é um feliz milionário.
Ele teve a fantástica sorte de ver a Telemar se tornar parceira da sua empresa, assim, da noite para o dia, e colocar milhões na sua companhia.
Até dois anos atrás, em 2003, quando o presidente Lula assumiu o cargo, Lulinha era mais um brasileiro com sub-emprego. Formado em biologia, ele tinha sido até monitor do Jardim Zoológico de São Paulo. Também dava aulas particulares de inglês e de informática.
Aí teve uma sorte fantástica. O destino em pessoa baixou até a terra e pousou sobre o seu ombro. Hoje o primeiro filho é sócio em três empresas, e sua participação societária soma R$ 625 mil. Superou o patrimônio de Lula, declarados em R$ 422 mil à Receita.
Veja só a sorte do Lulinha. Ele não precisou colocar um só centavo nas empresas. A Telemar fez por ele todo o serviço. No fim de 2003, Lulinha abriu uma agência de publicidade chamada G-4, em sociedade com dois amigos, filhos do ex-sindicalista e ex-prefeito de Campinas, Jacó Bittar. Dez meses depois, em outubro de 2004, a empresa se fundiu com uma outra, a Espaço Digital, criando uma holding, a BR-4. Passados dois meses, o capital do empreendimento já era de R$ 2,7 milhões, dinheiro vindo da Telemar.
Ainda não era a sociedade. Era só um contrato de exclusividade para fornecimento de conteúdo.
Aí a coisa não parou mais. Surgiu a Gamecorp. E, de novo, a Telemar entrou, desta vez comprando debêntures com direito a ações futuras, o que também foi feito. Valor na nova transação: mais R$ 2,5 milhões. Agora, veja só quem intermediou os contatos para buscar o novo sócio para a empresa do primeiro filho: nada mais, nada menos, do que a Trevisan Associados, cujo sócio principal, Antoninho Marmo Trevisan, faz parte do Conselho de Ética da Presidência da República. Conselho de Ética, é??????!!!!!
Um dos principais acionistas da Telemar é o BNDES, com 25% do capital. Outros 19% pertencem a fundos de pensão, alguns deles de empresas públicas, como a Previ (caixa previdenciária dos funcionários do Banco do Brasil) e a Petros (ligada à Petrobras). Há ainda participação da Brasilcap e da Brasilveículos, companhias ligadas ao Banco do Brasil. E, para completar, a Telemar é uma empresa concessionária de serviços públicos. Que coisa.....
Segundo auxiliares, Lula julgou "normal" a operação e afirmou que nunca interferiu para que seus filhos tivessem benefício em contratos com empresas públicas ou privadas. O presidente também tem demonstrado contrariedade com rumores de que familiares seus possam ter tido algum tipo de benefício do empresário Marcos Valério. Então tá...
fonte: Jornalista Vitor VieiraDiretor-Editor de Videversus