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NOTÍCIA E OPINIÃO

Este blog trata de assuntos variados. Destacam-se os temas políticos, ideológicos, morais, sociais, e econômicos.

28 março 2009

Na marola da crise, as mazelas do "politicamente correto" nada a braçadas


Como eu já dizia em outros posts, se alguém dependesse da imbecilidade nata do Molusco socialista rosa para viver, viveria muito bem. Afinal, a cada três vezes que ele abre a boca, duas frases de Cala-boca-Magda são emitidas.
A última façanha ocorreu na visita do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown. O Molusco 4-dedos afirmou em discurso a respeito da crise econômica que a “crise foi causada por comportamentos irracionais de gente branca de olhos azuis, que antes pareciam saber de tudo, e, agora, demonstram não saber de nada”.
Podem até discutir se havia dolo racista ou não do nosso presidente social-pink, mas o fato é que a frase é claramente racista. Objetivamente – como seria a interpretação em outros casos – ele cometeu um erro gravíssimo. Se fosse emitida por qualquer outra pessoa, trocando o loiro de olhos azuis pelo crioulo de cabelo pixaim, daria bons processos judiciais e uma comoção na mídia e na opinião pública. O simples fato de haver permissividade com declarações infelizes contra brancos é um óbvio sintoma de uma doença grave que padece nossa sociedade. Aqui, no Brasil, e também mundo a fora, o politicamente correto está criando a idéia de que é permitido desmoralizar o homem branco historicamente, fisicamente, moralmente, enfim, de todas as formas possíveis, e quando o mesmo é feito por analogia aos outros povos, a mesma permissividade não se aplica no reverso da moeda. Nestes casos, a draconiana crítica é gritada ao vento, e a lei cospe suas amarras. Ora, não precisa ter mais de dois neurônios para perceber que há alguma coisa errada nisso tudo. A moral do "politicamente correto" está cada vez mais ousada, e as pessoas, com tanto acesso à informação, perderam por completo o senso crítico.
A mídia, geralmente complacente nas primeiras imbecilidades dele - complacência semelhante à de um adulto frente aos enganos de uma criança – agora parece começar a reagir como faria com qualquer outro presideco. Vi que a Globo apresentou uma reportagem mostrando que grandes financistas que, provavelmente estiveram envolvidos na crise, são de fato, NEGROS! Nada parecido com o estereótipo preconceituoso e injusto do nosso desinformado e eu diria, doloso presidente. Agora vejam: o presidente que já governa declaradamente para os pobres, e atura os ricos, agora também parece governar para as minorias (querem que acreditemos que são minorias apesar de nossos sentidos dizerem o contrário, negros, pardos e indígenas são maioria nesse país, minorias absolutas são os brancos). Ele parece ter simpatia pelo pobre e preto; algo inadmissível em uma nação que é formada por tantos povos, tendo os brancos, produzido e contribuído tanto para a grandeza do país. É cuspir no prato que se come. Mas esperar o quê? Trata-se de um socialista desbotado, que guarda todos os defeitos da esquerda à direita. O projeto Brasil do PT é esse aí, e o pior é ver o branco e rico chorar com o “nunca na história desse país”.
O constrangimento da impressa inglesa foi percebida. A diferença, senhores, é que se fosse numa hipótese contrária imaginária, onde o primeiro-ministro dissesse que eram negros, indígenas, e sei mais lá qual raça, a culpada por alguma coisa ruim, a imprensa não ficaria constrangida como ficou, ficaria é revoltada. Haveria críticas e mais críticas, renderia pano para manga. Um furor seria instalado, e chamariam desde um antropólogo até a um artista para emitirem pareceres de recriminação.
Mas como eu ia dizendo, o politicamente correto é cada vez mais troglodita, e o mundo da informação abundante é a terreno fértil para toda noção crítica mitigada. E na tal "marola" da crise, as mazelas do "politicamente correto" nada de braçadas.

14 março 2009

Notícia interessante

Desempregados são alvo de games online


Empresas asiáticas de jogos online acreditam que a crise resultará na expansão dos seus negócios.A opinião dessas companhias se baseia na tendência de pessoas desempregadas procurarem algo com o que se entreter no tempo livre e que não lhes custe muito dinheiro.Os jogos baseados em web, que permitem a milhares de internautas competirem simultaneamente, dominam o mercado de videogames da China, da Coréia do Sul e de outras partes da Ásia.Blockbusters como “World of Warcraft (WOW)”, da Blizzard Entertainment, unidade da francesa Vivendi, e a série “Lineage”, da sul-coreana NCSoft, já atraíram milhões de jogadores no mundo todo.Analistas estimam que o mercado de games online equivale a uma quinta parte do mercado de games para console. Esse segmento que se beneficia da internet movimentará 19 bilhões de dólares em 2013, de acordo com a DFC Intelligence.O fácil acesso à banda larga e a “cultura dos games” que ganhou força em cyber cafés ajudaram o segmento de jogos online a conquistar inúmeros adeptos na Ásia.Na América do Norte e na Europa, entretanto, games baseados na internet não chegaram nem aos pés do sucesso observado no oriente, principalmente por causa da menor penetração da banda larga e das diferenças culturais.Agora, a turbulência financeira pode fazer o que anos de investimentos em marketing não alcançou, segundo desenvolvedores e publicitários.“Durante épocas difíceis, as pessoas exigem o máximo de retorno de cada centavo que gastam. Os jogos online permitem que os internautas se divirtam e esqueçam da realidade pelo tempo que quiserem e não cobra por isso”, explicou Lan Hoang, CEO da Aeria Games & Entertainment, que distribui jogos de empresas asiáticas nos EUA e na Europa.

Fonte: Abril

08 março 2009

Uns e outros.

Projeto do estádio do Tricolor em Porto Alegre-RS
Projeto do estádio do Coxa em Curitiba-PR
Em meio a toda a tendência de que dinheiro do contribuinte vá parar nos estádios novinhos em folha para a Copa do Mundo, alguns clubes parecem respeitar o dinheiro público e montaram comissões para capitalizar recursos privados. É o caso, por exemplo, do Coritiba e do Grêmio. Ambos clubes anunciaram a construção em breve dos seus estádios. O grêmio prevê para o novo estádio um custo de cerca de 270 milhões de reais, valor semelhante ao previsto para o novo Couto Pereira em Curitiba. Os projetos prevêem uma auto-suficiência do estádios, e uma adequação coerente na equação conforto, utilidade, e tamanho. A multi-funcionalidade parece ser a palavra-chave quando se trata de projetos como esse.
No Pan do Rio, todos vimos o dinheiro do contribuinte indo pelo ralo com obras que foram pouco aproveitadas. Vamos ver se o governo central de Brasília toma juízo e só permita que cidades com potencial privado possam sediar, porque caso cidades sem a capacidade de atrair investimentos do setor privado ganhem, será muito provável que o dinnheiro do contribuinte caia no colo de burocratas prontos a construirem esses elefantes brancos ao redor de áreas carentes.
Imagens do estádio Fonte Nova em Salvador-Bahia
Imagens da Fonte Nova em Salvador-Bahia