As informações que nos vem da guerra da Guanabara são as piores. Como se não bastasse os “curralitos” eleitorais perpetrados pelos terroristas do tráfico aos apedeutas reprodutores, o exército que foi chamado a intervir com força, estabeleceu uma “paz armada” com os traficantes! A “paz armada” consiste em o exército e os guerrilheiros terroristas não trocarem tiros.
Ora, se não dão tiros, ― pelos meus conhecimentos escassos em tática e estratégia militar −, passo a conceber que igualmente não há ofensivas. Se não há ofensivas, não existe qualquer intenção em acabar com o poder dos terroristas de havaianas. Querem, tão somente, uma trégua junto a um inimigo mais forte. É o reconhecimento da fraqueza do Estado no combate aos criminosos. (Nada mais óbvio!).
É senhores..., nossos homens fardados sob a tutela de políticos borra-calças deviam fazer como os EUA praticam nas guerras contra os Muslins do oriente, contratar mercenários para reprimir verdadeiramente essa gente. Sei que Maquiavel estaria se contorcendo no túmulo, mas como tudo nesse país onde o Estado não tem competência para nada, o instrumento privado ainda nos parece ser a melhor opção.
Para ilustrar o ridículo da situação, os soldados ocuparam o morro do alemão com uma fanfarra tocando os hinos dos quatro maiores clubes de futebol do Estado. Entre lá-lá-lás e li-li-lis, traficantes sambavam e zombavam nas lajes enquanto soldados brasileiros, tão treinados em missões de paz, fizeram papel de palhaços batendo pratos, repiques, e surdos; soprando trompetes, tubas, trombas e trompetes. Sem contar, ― e já contando −, que a candidata marxista à prefeitura do Rio, Jandira, negou-se a entrar na favela Vila Cruzeiro por medo da presença do exército. Reparem que ela nada disse sobre traficantes terroristas, e sim sobre o exército.
Como seus compadres ex-guerrilheiros da esquerda e os traficantes, ela também não gosta de gente fardada. Diz o provérbio popular que o criminoso(a) geralmente teme o tenente até mesmo quando não está com a mão na botija. (No caso do Rio, “temer” é completo exagero; a mão na botija nem tanto).
Dale cidade perigosa!