Hoje o povo equatoriano vota o referendo sobre a nova Constituição (Socialista) que o presidente marxista enrustido (mas nem tanto), pretende implantar no país.
O marxista enrustido disse que a nova Carta do país espelha a democracia e a ebulição que toma conta da América Latina. O que significa mesmo que o presidente equatoriano quer aplicar no Equador o tal “socialismo do século 21”, como ele mesmo chama a sua versão vermelhóide. Quer comungar e ser coroinha do Cacique venezuelano. Nas entrevistas para a imprensa, Rafael Correa vem dizendo que o referendo representará uma batalha entre “dois mundos, dois sistemas”.
Parece que o senhor Presidente equatoriano ainda vive sob o mundo bi-polarizado, assim como seus compadres Chávez, Morales, Raúl Castro, Lula, Lugo, Kirchner e Bachelet.
Na economia, esta Constituição poderá acabar com a autonomia que o Banco Central do país tem. Ou seja, as políticas monetárias estarão ainda mais dependentes da gangorra política. O mesmo ocorre com a possibilidade real que o governo tem para estatizar setores econômicos.
Outro ponto que chama a atenção é o fato de províncias ricas estarem fazendo uma oposição ferrenha ao governo central. O que futuramente pode levar a rebeliões pró-descentralização, a exemplo do que ocorre na Bolívia.
É o coletivismo marxista mais uma vez mostrando suas garras na putrefata e retrógrada América Latina.