Histórico biográfico do platelminto petista:
Nascido em São Borja-RS em 1947, contando nos dias atuais portanto, 61 anos de verminose. O platelminto vermelhóide professa o sonho vermelho. Advogado, ex-prefeito e vereador, foi porta-voz do PRC (Partido Revolucionário Comunista), e juntamente com outros companheiros entraram para o PT, compondo durante a fundação do mesmo, a ala vermelha do partido dos trabalhadores desocupados e intelectualóides.
Atualmente, esse bando constitui a vertente socialista do PT e a corrente da chamada Democracia Radical da sigla, algo como democracia e instituições governamentais a serviço do ideário partidário. Fez uma verdadeira viagem pelo corpo da hidra estatal do velho Molusco, iniciando pelo CDES (Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social), depois transitando pelos cargos de ministro da educação, das relações institucionais, e por derradeiro ocupa até o presente momento, o cargo de ministro da justiça.
Ultimamente ele desenvolve o trabalho de boneco de posto de gasolina, dando a entender que seu Ministério deve estar na vanguarda da ordem nacional. Quando a PF em seu trabalho meritório se sai bem junto à mídia, ele, Tarso, logo se põe frente aos holofotes, mas quando envolvem criminosos consangüíneos do platelminto, ele se esconde _ como foi o caso do banqueiro Daniel Dantas, quando Tarso disse que não falaria a respeito da decisão do ministro Gilmar Mendes (STF) em autorizar o habeas corpus. Nesta semana antecedente, o platelminto se apresentou nas luzes da ribalta com sua nova invenção: Rever a lei da anistia. Recentemente ele convocou um seminário para discutir a punição de militares torturadores, e como já era de se esperar, os militares da reserva e da ativa logo se mobilizaram num outro seminário para punir os terroristas daquela época. (O que abarca diversos amigos e companheiros do platelminto).
Juro, adorei imaginar esta situação. Tarso abriu o baú de família e se viu frente a frente com os pecados de companheiros e inimigos.
