
"Os homens hão de aprender que a política não é a moral e que se ocupa apenas do que é oportuno." (Henry David Thoreau)
Obama? Hillary? Que importa? Já não se fazem americanos como antigamente!
Era uma vez um país formado por gente que fazia guerras para jogar ao esgoto o imprestável do velho mundo e manter de lá, o que era comestível. Um povo que recebia imigrantes de todo o velho mundo; mas eram imigrantes que queriam “Fazer a América” para si mesmos. Que sabia não ser politicamente corretos quando convinha. Mas hoje... Hoje esse povo é aquele que absorve o imprestável do mundo todo e cria o seu próprio incomestível. É um povo que continua recebendo imigrantes, mas imigrantes que querem “Fazer a si mesmos” às custas da América, enquanto levam para lá a mentalidade submissa dos países de sua origem. É um povo que adota o politicamente correto e vive sob a tutela dele. Cada dia que passa, os EUA sucumbem à mentalidade do terceiro mundo, e se distancia dos valores do forte; dos princípios do forte.
O que são Obama e Hillary? São duas conseqüências do politicamente correto americano, que agora beira as raias do exagero. Qual será a próxima façanha americana? Talvez uma cobaia substancialmente desenvolvida em algum laboratório em parceria com com o Vaticano; ou ainda um ser humano híbrido, meio russo, meio refugiado cubano, meio cucaracho, meio iraquiano, meio chinês, meio indiano, meio cristão, meio muçulmano, meio judeu, meio hindu, meio zulu, meio carioca, meio venezuelano, meio guerrilheiro, meio iraniano, meio norte-coreano, meio padre, meio pastor, meio rabino, meio modesto, meio jornalista, meio artista, meio palhaço, meio Sarkozy, meio Berlusconi, meio Bush, meio Clinton, meio devasso, meio puritano, meio inteligente, meio burro... E esse será o perfeito americano.