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Este blog trata de assuntos variados. Destacam-se os temas políticos, ideológicos, morais, sociais, e econômicos.

31 março 2008

HAHAHA, DALE ENERGIA NUCLEAR!

Não obstante a vasta cabeleira de neurônios mortos que saem dos orifícios das mentes mais “sapientes” (autodenominadas de politicamente corretos), que rechaçam todo tipo de tentativa de aumento da matriz energética por meio do uso da energia nuclear; vemos que o mundo não segue com tanto ardor o que os midiáticos da tv e as lagartas verdes dos movimentos da paz verde apregoam. Em dados da Agência Internacional de Energia Atômica ficam bem enterrados alguns paradigmas modernos, e provam o avanço de uma energia limpa, vejamos:
Nos últimos trinta anos, a participação da energia nuclear na produção de energia elétrica saltou de meros 0,1% para 17%, muito próxima à participação das hidrelétricas. Outro mito cai por terra, aquele que diz que os europeus ocidentais são mais “conscientes” que o resto do mundo “brutalizado”. A AIEA informa que, em termos relativos, a Europa ocidental gera 30% de sua energia elétrica através da energia nuclear, enquanto América do norte, Europa oriental e extremo oriente, esse índice varia de 15% a 17% . Nesta Europa, a França é tida como o baluarte da liberdade e boa consciência. Mas para horror dos moralistas do politicamente correto, a França gera 80% de sua energia elétrica por meio da radioativa mentalidade política que mantém 59 usinas e está com 1 em construção. A Rússia que virou um paradigma nuclear, possui apenas 31 usinas contra 55 japonesas e 104 americanas.
Não serei parcial, acrescento que países como Alemanha, Itália e Turquia estão em processo de desativação de usinas nucleares, substituição e diversificação da matriz energética. Mas isso ocorre em razão de haver outras fontes mais acessíveis nesses países; já em nações como Japão e França onde o consumo cresce e as fontes não-nucleares já foram esgotadas, a energia nuclear demonstra ter um futuro próspero. No Brasil, a riqueza de águas favorece a construção de hidrelétricas, mas essas fazem com que o país fique dependente de São Pedro, e o uso do gás nos coloca à mercê de mastigadores de coca; por sua vez, a energia eólica tem um custo alto e uma produção baixa; e o carvão é limitado em nosso território. A diversificação é necessária, e precisa incluir a fonte nuclear que dará mais autonomia ao país. Digo isso, porque no final das contas quem paga o pato somos nós simples cidadãos, com os apagões e as altas contas de eletricidade.