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Este blog trata de assuntos variados. Destacam-se os temas políticos, ideológicos, morais, sociais, e econômicos.

13 dezembro 2007

TODA INTELIGÊNCIA SERÁ CASTIGADA – N° 1

LULA NA ESCOLA, COISA RARA, HEIN?





Há pouco foi divulgada uma pesquisa da IPSOS, que abrangeu um total de 1.000 entrevistados, em 70 cidades brasileiras. E consistia na abertura de um mapa-múndi na frente do entrevistado, e a pergunta: “Onde fica o Brasil nesse mapa?”.

Resultado?

50% não sabiam onde ficava o Brasil no mapa! Dos outros 50%, alguns souberam responder, entretanto, temos que: 2% dos entrevistados disseram que o Brasil fica na Argentina, outros disseram que o Brasil fica na África, e outros 29% se negaram a responder e passar tanta vergonha. (esses os mais sábios).

Quando eu digo, que o brasileiro se especializou, e se deleita com a burrice como Calígula com a devassidão, ninguém me leva a sério. Esse país que não consegue ensinar aos jovens onde fica o próprio país, não pode estar falando sério ao fechar uma parceria com a Argentina, para que o ensino do espanhol tenha um “upgrade” em qualidade no Brasil, tornando-se também a segunda língua no ensino publico.

Sugiro aos trogloditas que estão sentados no Ministério da Educação para que não façam isso. Será uma vergonha constatar daqui a uma década, que os brasileiros estão falando melhor o espanhol do que o português! Por favor, nos poupe de mais esta vergonha!

Não foi à toa que aprendemos - ou melhor, não aprendemos - inglês como segunda língua. Foi escolhida a dedo para que a distância entre uma língua germânica e outra românica pudesse servir como desculpa para o fracasso educacional do ensino de línguas no Brasil. Confirma-se isso, com o aumento do número de jovens que alimentam a multiplicação dos cursos particulares.

Outra coisa: Alguém que lê e fala em português, não consegue entender a língua que se fala em favelas e nas periferias das grandes cidades e no interiorzão. Como fazer essa gente falar português corretamente, se eles nem usam essa língua para viver? O que vemos nessa naçãozinha é uma babilônia de dialetos miscigenados que se compreendem, mas que não se fazem entender para a minoria que ainda é fiel à língua oficial.

Ou se oficializa a miscigenação lingüística que, no Brasil, configurou-se como emagrecimento de vocabulário, ou parem já com a disseminação do popular pela mídia. Mas se preparem, se depender do nosso governo, eternamente estúpido, e da mídia, incomensuravelmente burra, teremos a oficialização do “brasileiro” como língua oficial. Saibam ainda, que com o limitadíssimo linguajar desses dialetos negróides e indígenas, as próximas gerações não poderão ler os clássicos da literatura mundial, pois estes estão escritos em línguas com riqueza vocabular que não é acompanhada pelos grunhidos miscigenados da plebe. E, evidentemente, Lula será nosso mestre lingüístico. Logo estaremos dizendo: “Menos laranja” para cá, “Os argentino” para lá, e se ele continuar com o mandato de aula, falaremos logo, logo: “O Zim, traiz o baguuuio que ieu jah to de rola dura”. Só espero que ate lá eu já esteja com meus filhos em algum gueto cultural europeu.

Buena suerte hermanos brasilenõs!



Brasil: Brasil e Argentina discutem certificação

Por Maria Pereira Filha

06 de December de 2007

FONTE:http://www.sic.inep.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=466&Itemid=28&lang=br

O seminário Brasil-Argentina: ensino e certificação do português e do espanhol como segundas línguas, reúne professores universitários do Brasil e da Argentina para discutir a aplicação dos exames de certificação dos dois idiomas, o papel das universidades no ensino e difusão dessas línguas, a formação de professores e a elaboração de conteúdos.

Aberto nesta quinta-feira, 29, no auditório da Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos (Finatec), da Universidade de Brasília (UnB), o evento ocorre até sexta-feira, 30, que é o Dia da Amizade Brasil-Argentina. Em 2005, essa data foi celebrada com a assinatura de um protocolo entre os ministérios da Educação, Ciência e Tecnologia da Argentina e da Educação do Brasil para a promoção do ensino do espanhol e do português como segundas línguas.

Na ocasião, os dois países acordaram implementar programas de formação de ensino dos dois idiomas, lançar programa bilateral de intercâmbio de assistentes de idioma, ofertar um plano anual de assistência técnica para que especialistas brasileiros e argentinos possam contribuir nas áreas de desenho curricular, formação docente, de educação a distância e elaboração de materiais didáticos. O seminário Brasil-Argentina faz parte do processo de consolidação dessas ações.

Segundo o assessor internacional do MEC Alessandro Candeas, que representou o ministro da Educação, Fernando Haddad, na abertura do seminário, um dos objetivos do evento é colocar em contato as universidades de Brasil e Argentina que já trabalham em programas de ensino e certificação do português e espanhol como línguas estrangeiras. “As universidades aqui representadas, que são cerca de 30, já tinham algum contato para aplicação dos exames, mas nunca tinham se encontrado”, afirma Candeas. Para o diplomata brasileiro Jorge Kadri, da Divisão de Promoção da Língua Portuguesa do Ministério das Relações Exteriores, ao serem fortalecidos, aperfeiçoados e difundidos, os exames de certificação contribuirão para a aproximação cultural e lingüística cada vez maior entre os dois países. “Os idiomas são veículos naturais de condução da cultura, portanto, instrumentos privilegiados de aproximação entre as nações.”

O vice-reitor da UnB, Edgar Mamya, o representante do Ministério de Educação, Ciência e Tecnologia da Argentina, Pablo Bohoslavsky, a secretária executiva do Certificado de Espanhol – Língua e Uso (Celu) , Leonor Acuña, a professora do Instituto de Letras da UnB, Maria Luíza Ortiz, Godofredo de Oliveira Neto, presidente da Comissão de Língua Portuguesa (Colip), e outros representantes do MEC, participaram da abertura do seminário. Desde 1998, o Brasil executa o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros (Celpe-Bras). O equivalente argentino é o Celu, desenvolvido a partir de 2004 pelas universidades da Argentina, de Buenos Aires (UBA), do Litoral (UNL) e de Córdoba (UNC).