O Brasil ainda não superou o corporativismo retrógrado. Essa semana as centrais sindicais propuseram um aumento da Contribuição Sindical (trata-se de um imposto, mas vai dizer isso para um sindicalista...) esse aumento seria dos atuais um dia de trabalho por ano, para quatro!
Carlos Lupi, ministro do trabalho e filhote de Brizola, disse _ pretensiosamente imparcial _, que o projeto de acréscimo da usurpação será enviado ao Congresso sem valor definido. Mas se julgarmos pela resposta dada por Paulinho da Força Sindical (Deputado pelo PDT, mesmo partido do ministro Carlos Lupi), a coisa já está resolvida:
“É só enviar que a CUT e a Força conseguem aprovar”.
O imposto cobrado no contracheque do trabalhador tem como objetivo sustentar uma máfia de sindicalistas que vivem do lobby junto ao Estado marxista; da usurpação dos ganhos do trabalhador; e de chantagens aos empresários. Mas esse é o governo que os sindicalistas pediram a Deus. O trabalhador sem opção, e deslumbrado pela lavagem cerebral de esquerda que os sindicatos fazem, pagará sem pestanejar.
Lá na Argentina o sindicato dos funcionários da Aerolíneas Argentinas estão dando saltos de alegria. O governo da Cristina comprou a maior parte das ações da falida empresa. Estatizou, e esqueceu de dizer ao povo que quem vai arcar com a dívida de mais de 890 milhões de dólares é ele mesmo. O dinheiro para comprar e para sustentar esse elefante branco sairá dos impostos, ou seja, do bolso do povo argentino. E não me venham com a importância estratégica, pois nesse caso, existem diversas empresas estrangeiras operando no país. O máximo que ocorreria se a empresa fechasse as portas seria as concorrentes ocupando o espaço de mercado dela.
No direito tem um ditado que diz que quem paga mal, paga duas vezes. No tocante à plebe, vale o de que trabalhador burro, paga várias vezes!
Ô gente BURRA, viu companheiro !